Em um post do mês passado falei sobre Jacob, o dono do blog gringo Early Retirement Extreme, que alcançou a independência financeira de uma maneira bem pouco convencional: reduzindo drasticamente as despesas ao ponto de ele viver em um trailer, não ter carro, usar as mesmas roupas por décadas e manter uma dieta chata e repetitiva, limitada à manutenção de um corpo saudável e funcional.
O post repercutiu bastante e a ampla maioria dos comentaristas (inclusive
eu) pareceu chegar ao consenso de que o estilo de vida dele é extremo
demais e que viver da forma que ele vive exigiria muitos
sacrifícios.
Isso me pôs a refletir sobre a questão do sacrifício, pois é algo que nós acreditamos que existe quando analisamos a vida dele, mas que ele provavelmente não sente, já que escolheu voluntariamente viver daquela forma e está acostumado com isso.
A conclusão a que cheguei é que muitas vezes o sacrifício é algo relativo e está nos olhos apenas de quem analisa a vida do outro.
Por exemplo, quando escrevi o post com cinco dicas para viver sem carro, ficou bem claro nos comentários que bastante gente considera a vida sem carro um sacrifício.
De minha parte não sinto que estou fazendo sacrifício algum, muito pelo contrário, sacrifício para mim seria adicionar em minha vida preocupações que atualmente não existem, como por exemplo lidar com imbecis no trânsito, seguro, IPVA, a manutenção da rebimboca da parafuseta que não vai sair por menos de 500 temers, o preço da gasolina e coisas do gênero.
É aí que está a grande sacada:
Essa questão de sacrifício é bem psicológica, e se o exemplo do carro não foi claro o suficiente, uso outro: há alguns anos atrás resolvi que não tomaria mais refrigerante. Nos primeiros meses senti que estava fazendo um enorme sacrifício ao abrir mão da coca-cola que era tão presente em minha vida, mas com o tempo essa sensação foi diminuindo até desaparecer por completo, e atualmente eu tenho tanta vontade de beber refrigerante quanto tenho de beber desinfetante (nenhuma vontade).
Ainda assim, numa festa de aniversário de criança que rolou na semana passada, uma senhora que estava sentada na mesma mesa que eu notou minhas sucessivas recusas em aceitar refrigerante toda vez que o garçom oferecia, e foi aí que ela disse:
Aos olhos da senhora, eu estava fazendo um sacrifício ao não beber refrigerante, enquanto pra mim isso não é sacrifício algum. Mais uma vez, o sacrifício está nos olhos de quem vê.
Existem muitos outros aspectos na minha vida que certamente muita gente enxerga como se fosse um sacrifício, como por exemplo morar em apartamento pequeno, aportar mais de 50% das receitas, andar de ônibus, não ostentar, enfim, várias coisas que costumam ser vistas como privação, mas que pra mim são completamente normais e não trazem nenhuma espécie de tristeza ou desgosto.
Isso me faz pensar ainda mais sobre o estilo de vida do Jacob. Por mais que eu o considere um cara extremo, compreendo que o conceito de sacrifício é relativo e que dá sim pra ser feliz daquela forma, se você se preparar mentalmente pra isso.
Muito embora eu não queira viver a vida que ele vive, acredito que o exemplo dele serve de inspiração para romper barreiras psicológicas e sociais que podem resultar em uma vida mais simples, mais saudável e menos onerosa.
Você não precisa mudar para um trailer e viver de atum e sopa de lentilha para seguir o exemplo do Jacob, mas pode olhar a vida simples que ele leva e se questionar se muitos dos hábitos que você tem na sua vida e que lhe consomem tempo, energia, saúde e dinheiro são realmente necessários.
Aquele abraço!
Isso me pôs a refletir sobre a questão do sacrifício, pois é algo que nós acreditamos que existe quando analisamos a vida dele, mas que ele provavelmente não sente, já que escolheu voluntariamente viver daquela forma e está acostumado com isso.
A conclusão a que cheguei é que muitas vezes o sacrifício é algo relativo e está nos olhos apenas de quem analisa a vida do outro.
Por exemplo, quando escrevi o post com cinco dicas para viver sem carro, ficou bem claro nos comentários que bastante gente considera a vida sem carro um sacrifício.
De minha parte não sinto que estou fazendo sacrifício algum, muito pelo contrário, sacrifício para mim seria adicionar em minha vida preocupações que atualmente não existem, como por exemplo lidar com imbecis no trânsito, seguro, IPVA, a manutenção da rebimboca da parafuseta que não vai sair por menos de 500 temers, o preço da gasolina e coisas do gênero.
É aí que está a grande sacada:
Não é sacrifício se você não sente que está se sacrificando |
Ainda assim, numa festa de aniversário de criança que rolou na semana passada, uma senhora que estava sentada na mesma mesa que eu notou minhas sucessivas recusas em aceitar refrigerante toda vez que o garçom oferecia, e foi aí que ela disse:
"Nossa, não sei como você consegue não beber, guaraná é bom demais" |
Existem muitos outros aspectos na minha vida que certamente muita gente enxerga como se fosse um sacrifício, como por exemplo morar em apartamento pequeno, aportar mais de 50% das receitas, andar de ônibus, não ostentar, enfim, várias coisas que costumam ser vistas como privação, mas que pra mim são completamente normais e não trazem nenhuma espécie de tristeza ou desgosto.
Isso me faz pensar ainda mais sobre o estilo de vida do Jacob. Por mais que eu o considere um cara extremo, compreendo que o conceito de sacrifício é relativo e que dá sim pra ser feliz daquela forma, se você se preparar mentalmente pra isso.
Muito embora eu não queira viver a vida que ele vive, acredito que o exemplo dele serve de inspiração para romper barreiras psicológicas e sociais que podem resultar em uma vida mais simples, mais saudável e menos onerosa.
Você não precisa mudar para um trailer e viver de atum e sopa de lentilha para seguir o exemplo do Jacob, mas pode olhar a vida simples que ele leva e se questionar se muitos dos hábitos que você tem na sua vida e que lhe consomem tempo, energia, saúde e dinheiro são realmente necessários.
Aquele abraço!
Atualmente nada pra mim está sendo muito sacrifício, nem o trabalho, tampouco os aportes, graças a Deus está tudo tranquilo, inclusive vendi meu carro, porém não fico sem, uso os da minha casa e da muie.
ResponderExcluirQue bom que está tudo certo, camarada! Só toma cuidado com esse lance de dirigir o carro dos outros, rs, é responsabilidade em dobro no trânsito.
ExcluirAbraço!
Faz sentido.
ResponderExcluirValeu Anôn!
ExcluirTwitter madruga? Em pleno seculo xxi? Faz uma comunidade no Orkut Tb
ResponderExcluirMe segue no Twitter, Anôn!
ExcluirAbraço!
Penso parecido. Por exemplo antes ia e voltava à minha loja a pé, em um percurso de quase meia hora e não era sacrifício nenhum pois prefiro andar à usar transporte público.
ResponderExcluirAcho que me acostumei a não ter muita coisa, como carro. Quando era criança nem todo mundo tinha, agora parece um sacrilégio não ter.
Mas também é sacrilégio se privar de algumas coisas na busca por tranquilidade financeira neste mundo.
Pois é CF, também acostumei a não ter muita coisa.
ExcluirAcho que muita gente, quando deixa de ser estudante e consegue um primeiro emprego, fica deslumbrada com o fato de que está ganhando dinheiro, aí entra naquela dança de gastar porque pode gastar, de ostentar pra mostrar que tá bem, essas coisas...
Abraço!
Concordo. O x da questão acaba sendo o quanto podemos rejeitar a satisfação imediata, a fim de obter algo melhor, que exija esforço e tempo.
ResponderExcluirParabéns pelo blog! =)
Com certeza! Obrigado, Lolita!!
ExcluirPois é, Madruga, concordo contigo.
ResponderExcluirVivo uma vida frugal, com algumas atitudes até extremas, mas, que para mim, não são tão dificultosas. Por exemplo, ando quase 7 km por dia só para evitar pagar duas passagens diárias a mais (já pago duas, se tiver de pagar mais duas...), e há dias que não almoço, nem lancho.
Mas, e aí entra o ponto, não ligo de andar muito, até gosto, fico refletindo enquanto dou passos; e alguns dias acordo sem a mínima fome e mantenho essa sensação durante o decorrer do dia.
Por essas atitudes, faço sacrifícios? Não acho, apenas tento aproveitar a minha disposição e saciedade para ser mais frugal. Quando acordo com fome, como; quando estou cansado, vou de transporte público ou até de Uber (como em uma vez a qual fiquei doente). Mas não torno esses confortos em rotina, só quando vejo necessidade.
Anderson
Você tem mais é que se foder, com todo respeito.
ExcluirFicar sem almoço é o fim da picada.
Vc deveria se envergonhar por comentar uma coisa assim.
Senhor "Rambo dos Teclados" tenha mais respeito para com o próximo.
ExcluirNão ficou claro essa parada de não almoçar, nem lanchar...Mas se não tem fome, não coma! Tão simples quanto isso, mas limitar a ALIMENTAÇÃO, realmente é extremo(claro que ao meu ver). Cada um sabe até onde a própria corda estica.
TGR Investidor
Respeito com quem passa fome por gosto?
ExcluirTem que se foder e ficar bem fudido.
Anon certo.
Criou-se o mito de "comer de 3 em 3 horas" e quem não faz acaba ficando com fama de louco. Cresci meu pai acordando e tomando de café da manhã um café preto sem açúcar e um cigarro. No almoço detonava e a noite comia uma fruta, uma sopa ou algo leve. Nunca vi o velho fazendo um lanche sequer e está aí, vivo.
ExcluirÉ preciso respeitar quem tem atitudes diferentes da maioria das pessoas, nem todos são iguais.
Anôn, parabéns por andar 7km/dia. Eu ando em média 2km e já tava me achando o andarilho aqui.
ExcluirExiste todo tipo de estudo sobre como as pessoas devem se alimentar.
Cada hora surge uma coisa, não só em questão de frequência. Hoje tem um estudo dizendo que uma taça de vinho por dia faz bem pro coração, amanhã surge outro dizendo que uma taça de vinho por dia vai matar você e toda a sua família.
Ignoro tudo isso e como quando sinto fome, rs.
Abraço a todos!
Esse lance de fazer JI (jejum intermitente) não é bem afeto à questão da frugalidade como fim, mas a alcança, por via reflexa.
ExcluirTambém gosto de fazer JI... e sou tirado de louco. Vou fazer musculação em JI e me sinto muito mais disposto e com o pensamento mais "limpo", fora que é uma excelente ferramenta para quem tem compulsão alimentar.
O assunto que é tido como loucura deveria ser mais bem observado pelas pessoas que não conhecem, já que foi recente prêmio Nobel :D
Dá uma passada lá no blog,
https://funcionariopublicoinvestidor.blogspot.com.br
Abc
Apesar de concordar com o post, ainda acredito haver um grande fosso entre seus exemplos e o estilo de vida do Jacob.
ResponderExcluirBuscamos a independência financeira para termos mais controle sobre nosso tempo. O tipo de IF que o Jacob alcançou não se limita a renunciar carro, espaço ou refrigerante, coisas que posso viver sem (e de certo modo já vivo). O ponto que me desagrada nos textos dele é o grande gasto de tempo para a satisfação de necessidades básicas.
Ele se tornou livre do emprego mas não do trabalho.
Não considero a vida dele sacrificada, mas está abaixo do que considero uma vida financeiramente livre. Poderia viver do mesmo jeito, mas teria a sensação de que ainda não teria o suficiente para que o dinheiro deixasse de ser uma preocupação.
Acho que esse gasto excessivo de tempo em busca de necessidades básicas é uma maneira que ele encontra de preencher a vida, afinal sem trabalho o cara tem que arrumar algo pra fazer senão fica louco.
ExcluirFala, Anôn!
ExcluirTambém acho que existe esse grande fosso entre eu e o Jacob, e provavelmente esse fosso vai continuar existindo, pois assim como você eu não gostaria de ser tão extremo quanto ele é.
Quanto ao tempo que ele perde com coisas básicas, acho que é bem isso aí que o Corey falou: ele tem muito tempo livre e precisa gastar de alguma forma.
Como ele não gosta de viajar (já li algum post dele em que ele diz isso), só resta ocupar o tempo nas redondezas do trailer dele.
Abraço!
Tenho uma visão bem simples e objetiva do tema: Os aportadores/investidores da blogsfera tem perfil simples. São pessoas que não ostentam, não gostam de chamar atenção, não ligam para marcas e muitas delas demostram ser introvertidas, dessa forma fica mais fácil aportar e investir.
ResponderExcluirClaro que o que disse não é uma regra, mas creio que muitos blogueiros, mesmo depois de alcançarem um bom padrão financeiro continuarão a viver de forma simples.
Também acho que tem muita gente com esse perfil na blogosfera mesmo, Anôn.
ExcluirAbraço!
Se você está ciente que a privação vai te trazer benefícios, não é sacrifício nenhum.
ResponderExcluirNão sacrifício algum pra um celíaco ter de se abster das massas e todas as delícias que contém glúten. Ele sabe que o revés é muito maior se consumir esse tipo de coisa.
Eu tenho direito investido desde 2015. Só comecei a me mexer mesmo pra fazer o montante crescer no início desse ano. Antes eu não conseguia fazer sobrar dinheiro e ficava pensando se o sacrifício de fazer sobrar valeria a pena.
Hoje, depois de levar a sério o controle das contas, vejo que não é sacrifício algum. Todo mês sobra e eu não me privo de nada do que fazia antes. A saúde melhorou, a tranquilidade é maior. Me sinto muito melhor do que antes.
Abraço!
Direito -> dinheiro :$
ExcluirPois é Wannabe, é curioso o fato de que o aporte é um sacrifício aos olhos do homem comum, e um momento agradável para um investidor.
ExcluirAbraço!
Boa reflexão SM,
ResponderExcluirEu vendi meu carro e isso foi a melhor coisa que fiz. Meus gastos diminuíram e meu pequeno patrimônio cresceu. Queria muito pagar menos no aluguel do apto, mas onde moro (cidade) é bem difícil de diminuir, pois é uma cidade cara e o meu aluguel já é um dos mais "barato".
Abraços.
Se a situação é essa não tem jeito, só lhe resta continuar pagando esse aluguel aí, ou arranjar alguém pra dividir o apartamento, mas isso tem umas consequências negativas...
ExcluirAbraço!!
trocou seis por meia duzia se em vez de refrigerante vc ta bebendo suco de caixinha
ResponderExcluirDe fato é tudo farinha do mesmo saco, mas abandonei isso daí também já faz um tempo.
ExcluirOlá Madruga!
ResponderExcluirPerfeito o ponto! A questão do sacrifício está na nossa cabeça mesmo.. O que é para alguns, não é para outros.
Eu tenho carro e é algo que não me vejo sem. Mas já passei por uma neura recente que mostra o quão nossa mente é louca. Contarei em um post isso, é meio grande para falar aqui rsrs
Abraços
Opa, no aguardo do post!!
ExcluirAbraço!
Madruga, porque você não toma citrus ou h20? Disfarçam a vontade de tomar refrigerante.
ResponderExcluirPra mim não são refrigerantes, são como agua tônica com mais açúcar e suco misturado.
Porque ele disse que não sente a menor vontade de tomar refrigerante. Imagino que, muito menos, de tomar alguma coisa que simula o gosto de algo que ele já não gosta.
ExcluirÁgua tônica tem a mesma quantidade de açúcar que refrigerante. É só ilusão.
ExcluirOlá, Anôn! Essas coisas que você mencionou, mesmo as com 0 açúcar (caso do H20H), costumam ter uma quantidade boa de sódio.
ExcluirÉ o que o Anôn mais cima disse: decidi parar com refrigerante pra ser mais saudável, então recorrer a alternativas não saudáveis seria uma espécie de trapaça.
Com o tempo eu fui cortando tudo até chegar a um ponto em que de bebida não-alcóolica eu basicamente só bebo água. Nem suco natural-orgânico-supersaudável-100% da fruta eu tomo mais, só água mesmo.
Eu não sou fã de bebida alcoólica, mas sempre bebo alguns mililitros de cerveja em eventos sociais pra evitar encheção de saco ("VAI BEBER NÃO, PÔ?!!"). Eu realmente não gosto disso, sou o cara que segura a mesma lata de cerveja a noite inteira e no fim da noite ela ainda está cheia.
Abraço!
excelente post!
ResponderExcluirValeu ST!!
ExcluirAbraço!
Boa Madrugão, sempre com um conteúdo excelente. Precisa apenas postar com mais frequência kkk, porque assunto você têm.
ResponderExcluirSempre o social(relacionamento entre indivíduos) como pano de fundo. As pessoas assumem determinado mindset(i.e: ingerir refri, ter carro, etc) é projetam essa forma de se viver como se fosse padrão, não percebendo que existem outras realidades alternativas a delas.
A infinitas possibilidades de se sentir realizado.
Ex: Não é sacrifício algum para mim fazer sete refeições diárias variando apenas entre frango, batata doce, ovos, arroz. Faço porque faço e assim que devo fazer, não preciso de justificações.
Esse Madruga, frugal, low profile, minimalista(não o minimalismo estúpido de esquerda, mas sim um minimalismo esclarecido) para mim é uma inspiração. E para além disso, parece ser uma estratégia robusta para IF.
Falow.
Pardal Investidor
Ainda vivo e Pindorama Nunca Mais!
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ExcluirFala, Pardal! Que bom que ainda está vivo! Valeu cara! Essa sua alimentação é de body builder!
ExcluirAbraço!
Calma, Anôn. Rs.
ExcluirExcelente sacada! Parabéns...
ResponderExcluirObrigado, Professor!!
ExcluirBuenas Madruga! Eu encaro essa questão de sacrifício de duas formas:
ResponderExcluir1. O mal menor pelo bem maior, ou seja, uma pequena privação em prol de uma recompensa maior.
2. Não há privação em abdicar do que não se gosta. Por ex., para mim não é privação nenhuma em não assistir ao jogo do meu time, uma vez que não me ligo em futebol.
Abraço e sucesso!
Olá, Investir para Viver! Excelente! Resumiu o post.
ExcluirAbraço!
Ato mais extremo que o meu não existe: fui morar com a sogra para sair do aluguel, rs.
ResponderExcluirAheushduaheuah rei da frugalidade
ExcluirAí nem é caso de frugalidade, é loucura mesmo.
ExcluirMinimalismo no seu modo over hard.
UB superou o Jacob! Se bem que eu moraria com a sogra, só não com meus pais, rsrs!
Excluirkkk
ExcluirKkkk
ExcluirUo, conviver com sogra é assim: "Não tão perto que vá de chinelos nem tão longe que vá de malas".
Tá aí um cara corajoso!
ExcluirMas pelo menos ganhou uma babá 24h pra cuidar do Uózinho.
Abraço!
Tu é louco Uó!
ExcluirEssa do G65 sempre uso kkk
Morei 3 anos com a sogra, aportei 80k. Nesse período eu e minha esposa usamos o dinheiro acumulado pra construir nossa casa. Agora temos casa própria com 3 quartos (sendo 1 suíte) 1 banheiro social, 1 lavabo, closet, cozinha, sala de jantar, sala de tv e churrasqueira.
ExcluirFoi algo totalmente frugal, eu dava só meu vale alimentação pra sogra, que era uns 300 reais.
Graças a isso temos uma casa.
Se fissesse isso estaria era divorciado e o preju seria muito maior
ExcluirConcordo Madrugassss,
ResponderExcluirPareço ser um quebrado se olharem minha conta bancaria. Sempre estou com pouquissimo dinheiro, e tenho que fazer malabarismos financeiros com fluxo de caixa p\ viver sem usar o cartao de credito.
Para uns seria sacrificio, pra mim é legal, pois aporto o maximo que posso e me forço a correr atras de grana extra.
Tambem pretendo reduzir o refri rs
Abraçao
VDC, também faço uns malabarismos com fluxo de caixa, rs.
ExcluirNão é nenhum sacrifício, no fundo a gente sabe que tem reserva o suficiente pra bancar aquelas despesas, então chega a ser meio divertido.
Abraço!
Acho muito divertido mostrar pra galera que nunca tô sem dinheiro... são 50$ na carteira (pra passar o mês) e 50$ na conta corrente kkkkk
ExcluirNa dúvida, sempre falo q tô sem grana, qdo alguém duvida, mostro o app do banco na hora kkkk
Grande Madruga!
ResponderExcluirO Jacob tem um estilo de vida doidão mesmo, mas é como vc disse, o que é sacrifício pra mim pode não ser pra ele. E isso é algo que está sempre mudando, hoje algo é sacrificante, amanhã pode não ser e vice versa.
Lembro de um post do próprio Jacob onde ele diz cozinhar determinadas comidas em dias alternados pq não tem panela suficiente. Outro dia me vi esperando uma comida ficar pronta pra usar a panela pq não temos muitas (4 no total). Não foi sacrifício algum...
Tb cortei o refri, sou adepto da água e de vez em quando um suco natural que evito por ser calórico (estou perdendo buchada). Qd vou em alguma festinha eu até bebo refri, mas é um quantidade mínima. Cortei bem o café tb, o que era 1L por dia se transformou em meia caneca pela manhã. Naturalmente tenho cortado álcool (post a respeito em breve no blog). Esses cortes não são nenhum sacrifício, muito pelo contrário, me fazem bem.
Abraço!
Corey
Grande Corey!
ExcluirBom ver que você está adquirindo bons hábitos, lembro de posts passados seus em que parecia que sua saúde não estava indo bem.
Agora que não tem mais as lojas, está com mais tempo livre para pensar e cuidar na saúde. Mais uma consequência da maravilha que é a independência financeira!
Abraço!
Eu sou avarento mesmo, ando como mendigo, minha meta é conseguir juntar o máximo que conseguir e não pretendo gastar nada.
ResponderExcluirMeu pai é assim também, nem toma banho pra desespero da minha mãe kkkk, então vou herdar uma porrada para juntar com os kks que já tenho.
Último deslize meu foi viajar pra Inglaterra mas não curti a estadia preocupado em não gastar muito.
Olá seu madruga, parabens pela postagem, infelizmente as pessoas acham que só porque não fazemos determinada coisa estamos sofrendo com aquilo. tudo é relativo o que é sofrimento para mim, pode não ser para você e vice-versa. Criei o blog recente se puder me add ao blogroll e da uma passada la, agradeço (ja fiz o mesmo)
ResponderExcluir
ResponderExcluirLegal muito boas dicas seu blog e uma verdadeira escola dinheiro valeu pelas informações.
https://escoladinheiroonline.com/